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sexta-feira, 15 de julho de 2011

69 Anos de Militância em Favor da PAZ!!!

NELSON MANDELA
Grande Mandela, ensinou muito e vai servir historicamente a humanidade.
Mandela foi um símbolo da luta contra o Apartheid e da recuperação da África do Sul, e completou 93 anos de idade dia 18 de julho. Como estamos a passar sobre militâncias, Manela celebrou também 69 anos de militância pela liberdade a qual dedicou sua vida, em prol da igualdade social.
Sua formação baseada em respeito aos mais velhos e por ser um homem que se portava bem teve a oportunidade de conviver com nobres e frequentar excelentes escolas.
POLÍTICA – Como estudante de direito, Madiba, como era também chamado, lutou contra o regime do apartheid, que negava maioria da população, que eram negros, direitos políticos, sociais e econômicos. 
Uma Bela frase de Mandela “Sonho com o dia em que todos levantar-se-ão e compreenderão que foram feitos para viverem como irmãos”.
Ele divulgou a Carta da Liberdade – documento fundamental para a causa anti-apartheid.

27 ANOS DE PRISÃO – Devido as manifestações lideradas por Mandela contra o regime racial o levaram a uma prisão por cinco anos. Mandela sempre teve pensamentos e ações voltadas ao bem, em sua filosofia dizia que ninguém nasce odiando pela cor da pele, pela origem ou religião. “Para odiar, é preciso aprender. Se podem aprender a odiar, podem também aprender ser ensinadas a amar”.
Anos mais tarde novamente foi condenado, só que agora era a prisão perpétua. Na prisão manteve vivo o desejo de que negros e brancos tivessem direitos iguais em seu país. Se tornou símbolo da oposição ao regime e lema de campanhas em vários países. Contudo isso e por pressão mundial e dos próprios sul-africanos foi libertado aos 72 anos de idade, em 1990.
A liberdade de Madiba foi um dos principais marcos para uma sociedade mais democrática na África do Sul. Mandela se tornou o primeiro presidente negro da África do Sul, diante de uma multidão de brancos e especialmente negros que votaram pela primeira vez em seu país.
Sua luta foi constante para levar a reconciliação nacional.
“Nascemos para manifestar a glória do Universo que está dentro de nós. Não está apenas em um de nós: está em todos nós. E conforme deixamos nossa própria luz brilhar, inconscientemente damos às outras pessoas permissão para fazer o mesmo. E conforme nos libertamos do nosso medo, nossa presença, automaticamente, libera os outros”, Nelson Rolihlahla Mandela, 1993.
Uma história de vida dedicada na luta da igualdade!!!

sábado, 9 de julho de 2011

Militância Política !!!

Nesta Postagem vou deixar algumas notícias e também informações sobre essa categoria aos caros leitores e visitantes de meu blog.

A palavra militância ligou-se, de maneira acentuada, à atuação da esquerda no país. Como se militantes fossem somente as pessoas ligadas ideologicamente à esquerda, em situação de ruptura.

Precisamos principalmente da "defesa com coragem" e do "espírito de camaradagem" que nos permitam compor a "mala de viagem" juntos, discutindo o que é necessários ser levado em consideração, e rechaçando o que, consensualmente, seja considerado supérfluo.


Este artigo não pretende se concentrar na política, e, sim trazer algumas reflexões sobre o significado de se fazer militância política, algo que considero importante no contexto da sociedade que vivemos, onde a classe traballhadora precisa estar organizada e atuante.
Um primeiro questionamento que faço é por que uma pessoa se torna militante político, o que faz ele ou ela se torna defensor de uma causa? E por que outras pessoas (uma grande maioria) não se sensibilizam por uma causa ou não querem ser militantes?
Como resposta para este questionamento escuto a afirmativa que “a militância dá no sangue de cada um ou uma”, e, diga por que muitas pessoas militantes de esquerda se emocionam ao ouvir a música cantada por Fafá de Belém, que diz “meu coração é vermelho...”.
Independente de como uma pessoa se tornar militante político, compreendo que a principal reflexão que precisamos fazer é o que se que com a militância política, quais objetivos se pretendem alcançar.
Esta resposta só pode ser dada por cada militante, pensando em sua prática e no que vem construindo com ela de forma individual ou em conjunto com outras pessoas que defendam suas idéias ou não, já que, antes de tudo, é importante que tenhamos em mente que na sociedade, temos pessoas que pensam e agem diferentes de nós.

Como todo militante almeja alcançar o poder, encerro esta rápida reflexão, com um questionamento que sempre escuto no Movimento Phenix e, que repasso para que possamos pensar coletivamente: “Qual o poder que queremos? Para que se quer este poder? Como queremos este poder?”

Acima estão algumas questões entre muitas com certeza, mas para um reflexão já são bem eficazes.

NOTICIA DO DIA SOBRE A MILITÂNCIA POLITICA

A prisão do líder sem-terra José Rainha Júnior, nesta quinta-feira, 16, em Presidente Prudente (SP), sob a acusação de desviar recursos destinados a assentamentos, é a quarta desde que ele iniciou na militância pela reforma agrária, ainda como integrante do Movimento dos Sem-Terra (MST).


A primeira prisão ocorreu no início dos anos 1990, quando Rainha foi acusado de ter participação nas mortes de um fazendeiro e de um policial militar, assassinados em 1989, em Pedro Canário, no Espírito Santo, Estado onde nasceu. Ele foi libertado para responder ao processo em liberdade e se mudou para o Estado de São Paulo. Levado a júri pelo crime, foi condenado a 26 anos de prisão, mas recorreu e, no segundo julgamento, foi absolvido.


Já no Pontal do Paranapanema, extremo oeste paulista, José Rainha foi preso em flagrante em abril de 2002 por porte ilegal de arma. Ele foi parado numa blitz policial, em Euclides da Cunha Paulista, com uma espingarda calibre 12 escondida sob o banco do carro. Depois de dois meses, conseguiu um habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ).


O líder sem-terra voltou para a cadeia em abril de 2005, depois de ser condenado pela Justiça por furto qualificado durante a invasão de uma fazenda. Ele ficou 4 meses e 15 dias em penitenciárias do oeste paulista. Numa delas, em Presidente Bernardes, foi colocado na mesma ala em que estavam presos o traficante Fernandinho Beira-Mar e o líder da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), Marcos William Camacho, o Marcola.


Rainha Júnior tem também várias condenações por crimes relacionados à militância à frente dos sem-terra. Em março deste ano, foi condenado a 4 anos e 1 mês de prisão sob a acusação de ter liderado o saque de madeiras e equipamentos da Fazenda São João, invadida pelo MST em abril de 2000, em Teodoro Sampaio, no Pontal do Paranapanema. Na sentença, o juiz Fernando Salles Amaral considerou como agravante da pena o fato de Rainha ter utilizado pessoas "de pouca condição social" como "massa de manobra" para o cometimento dos crimes. Rainha entrou com recurso.