Nesta Postagem vou deixar algumas notícias e também informações sobre essa categoria aos caros leitores e visitantes de meu blog.
Precisamos principalmente da "defesa com coragem" e do "espírito de camaradagem" que nos permitam compor a "mala de viagem" juntos, discutindo o que é necessários ser levado em consideração, e rechaçando o que, consensualmente, seja considerado supérfluo.

Este artigo não pretende se concentrar na política, e, sim trazer algumas reflexões sobre o significado de se fazer militância política, algo que considero importante no contexto da sociedade que vivemos, onde a classe traballhadora precisa estar organizada e atuante.
Um primeiro questionamento que faço é por que uma pessoa se torna militante político, o que faz ele ou ela se torna defensor de uma causa? E por que outras pessoas (uma grande maioria) não se sensibilizam por uma causa ou não querem ser militantes?
Como resposta para este questionamento escuto a afirmativa que “a militância dá no sangue de cada um ou uma”, e, diga por que muitas pessoas militantes de esquerda se emocionam ao ouvir a música cantada por Fafá de Belém, que diz “meu coração é vermelho...”.
Independente de como uma pessoa se tornar militante político, compreendo que a principal reflexão que precisamos fazer é o que se que com a militância política, quais objetivos se pretendem alcançar.

Como todo militante almeja alcançar o poder, encerro esta rápida reflexão, com um questionamento que sempre escuto no Movimento Phenix e, que repasso para que possamos pensar coletivamente: “Qual o poder que queremos? Para que se quer este poder? Como queremos este poder?”
Acima estão algumas questões entre muitas com certeza, mas para um reflexão já são bem eficazes.
NOTICIA DO DIA SOBRE A MILITÂNCIA POLITICA
A prisão do líder sem-terra José Rainha Júnior, nesta quinta-feira, 16, em Presidente Prudente (SP), sob a acusação de desviar recursos destinados a assentamentos, é a quarta desde que ele iniciou na militância pela reforma agrária, ainda como integrante do Movimento dos Sem-Terra (MST).
A primeira prisão ocorreu no início dos anos 1990, quando Rainha foi acusado de ter participação nas mortes de um fazendeiro e de um policial militar, assassinados em 1989, em Pedro Canário, no Espírito Santo, Estado onde nasceu. Ele foi libertado para responder ao processo em liberdade e se mudou para o Estado de São Paulo. Levado a júri pelo crime, foi condenado a 26 anos de prisão, mas recorreu e, no segundo julgamento, foi absolvido.
Já no Pontal do Paranapanema, extremo oeste paulista, José Rainha foi preso em flagrante em abril de 2002 por porte ilegal de arma. Ele foi parado numa blitz policial, em Euclides da Cunha Paulista, com uma espingarda calibre 12 escondida sob o banco do carro. Depois de dois meses, conseguiu um habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O líder sem-terra voltou para a cadeia em abril de 2005, depois de ser condenado pela Justiça por furto qualificado durante a invasão de uma fazenda. Ele ficou 4 meses e 15 dias em penitenciárias do oeste paulista. Numa delas, em Presidente Bernardes, foi colocado na mesma ala em que estavam presos o traficante Fernandinho Beira-Mar e o líder da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), Marcos William Camacho, o Marcola.
Rainha Júnior tem também várias condenações por crimes relacionados à militância à frente dos sem-terra. Em março deste ano, foi condenado a 4 anos e 1 mês de prisão sob a acusação de ter liderado o saque de madeiras e equipamentos da Fazenda São João, invadida pelo MST em abril de 2000, em Teodoro Sampaio, no Pontal do Paranapanema. Na sentença, o juiz Fernando Salles Amaral considerou como agravante da pena o fato de Rainha ter utilizado pessoas "de pouca condição social" como "massa de manobra" para o cometimento dos crimes. Rainha entrou com recurso.
A primeira prisão ocorreu no início dos anos 1990, quando Rainha foi acusado de ter participação nas mortes de um fazendeiro e de um policial militar, assassinados em 1989, em Pedro Canário, no Espírito Santo, Estado onde nasceu. Ele foi libertado para responder ao processo em liberdade e se mudou para o Estado de São Paulo. Levado a júri pelo crime, foi condenado a 26 anos de prisão, mas recorreu e, no segundo julgamento, foi absolvido.
Já no Pontal do Paranapanema, extremo oeste paulista, José Rainha foi preso em flagrante em abril de 2002 por porte ilegal de arma. Ele foi parado numa blitz policial, em Euclides da Cunha Paulista, com uma espingarda calibre 12 escondida sob o banco do carro. Depois de dois meses, conseguiu um habeas corpus no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
O líder sem-terra voltou para a cadeia em abril de 2005, depois de ser condenado pela Justiça por furto qualificado durante a invasão de uma fazenda. Ele ficou 4 meses e 15 dias em penitenciárias do oeste paulista. Numa delas, em Presidente Bernardes, foi colocado na mesma ala em que estavam presos o traficante Fernandinho Beira-Mar e o líder da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), Marcos William Camacho, o Marcola.
Rainha Júnior tem também várias condenações por crimes relacionados à militância à frente dos sem-terra. Em março deste ano, foi condenado a 4 anos e 1 mês de prisão sob a acusação de ter liderado o saque de madeiras e equipamentos da Fazenda São João, invadida pelo MST em abril de 2000, em Teodoro Sampaio, no Pontal do Paranapanema. Na sentença, o juiz Fernando Salles Amaral considerou como agravante da pena o fato de Rainha ter utilizado pessoas "de pouca condição social" como "massa de manobra" para o cometimento dos crimes. Rainha entrou com recurso.
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